Pesca em Ubatuba: Saiba tudo

pesca em Ubatuba é bastante praticada seja para comercialização, esporte ou para consumo próprio, isso devido ao fato de que Ubatuba possui um extenso litoral, muitos rios e uma enorme variedade de peixes.

A pesca é uma das atividades mais antigas que o homem desenvolveu para arranjar alimentos.

Ainda hoje, seja a nível industrial ou de forma artesanal, a pesca é uma das principais atividades econômicas do mundo.

São diversos tipos de pesca que você pode praticar em Ubatuba:

  • Pesca industrial é aquela que se realiza com o objectivo de obter um grande número de capturas. Realiza-se através de grandes embarcações e requer uma infra-estrutura portuária apropriada para desembarcar e distribuir o peixe.
  • Pesca artesanal utiliza técnicas tradicionais, sem desenvolvimento tecnológico. Destina-se essencialmente ao autoconsumo (consumo próprio) embora uma pequena parte da pesca se possa destinar à comercialização.
  • Pesca submarina é similar à caça, uma vez que o pescador deve perseguir a presa até a conseguir apanhar. As outras técnicas de pesca, no entanto, costumam funcionar através do engano (um engodo).
  • Pesca desportiva, por sua vez, é levada a cabo por mero lazer ou competição. É habitual que, neste caso, os exemplares capturados sejam devolvidos à água sem que o peixe sofra quaisquer danos.
O que você encontra aqui:

Pontos de pesca em Ubatuba
Pousadas com desconto para grupos de pesca
Guias de pesca e aluguel de barcos e lanchas
Peixes encontrados em Ubatuba
Calendário Lunar
Tábua das Marés
Lojas e Equipamentos para Pesca
Suas dicas e recomendações

Pontos de pesca em Ubatuba

Pesca em Ubatuba - Pontos de pesca foto

Caisão: Em Itaguá tem o Cais “Pier”, o famoso “Caisão”, normalmente próximo aos pilares. Vá durante a semana pois em fim de semana fica uma galera pulando na água e nadando.

O Cais é muito famoso por suas pescarias noturnas. Ver no Google Maps

Pesca de praia: Nas pontas da Praia Vermelha do Centro, do Prumirim

Praias com rio em Ubatuba: Prumirim, Camburi, Ubatumirim e Puruba. Porém no litoral norte de SP os robalos começam a bater a partir de setembro.

A melhor isca é o corrupto vivo.

Importante

Defeso do camarão: Durante esse intervalo, que vai de 1º de março a 31 de maio, ocorre a reprodução e crescimento dos camarões.

Por isso, fica proibida a pesca de arrasto motorizado dos camarões branco, rosa, santana, sete barbas, entre outros, viabilizando assim, a recuperação do estoque pesqueiro e evitando a extinção da espécie.

Observação: Cuidado ao percorrer certas trilhas e certos caminhos sozinho. Procure sempre ir acompanhado de mais pessoas por segurança.

Conhece mais pontos de pesca em Ubatuba? Escreva nos comentário e nós atualizaremos aqui!

Pousadas com desconto para grupos de pesca

Pesca em Ubatuba - Pousadas foto

Algumas pousadas dão descontos especiais para grupos de pesca.

Ao entrar em contato com a pousada, verifique essa possibilidade.

Outra opção é pesquisar as pousadas, hotéis e casas de aluguel com melhor preço em Ubatuba clicando aqui.

Guias de pesca e aluguel de barcos e lanchas

Peixes em Ubatuba - Guias e aluguel de embarcações foto

A cidade conta com excelentes guias de pesca e diversos estabelecimentos para aluguel de lanchas, barcos e escunas.

Estamos levantando ótimas opções de guias e aluguel de embarcações. Aguarde novidades aqui na página!

Veja também:

Peixes encontrados em Ubatuba

Pesca em Ubatuba - Peixes FOTO

Conheça mais sobre algumas entre as inúmeras espécies de peixes para a prática de Pesca Esportiva encontradas em Ubatuba.

Garoupa

Garoupa - Foto
Garoupa

Existem várias espécies dos Serranidae (badejos fazem parte da família) com esse nome. Entre as mais conhecidas estão as pintadas, são-tomé e comuns. Apresentam segundo a espécie, pesos de três a 50 quilos. Os hábitos se assemelham aos dos badejos. Só são encontradas em fundos rochosos, barcos afundados e estruturas submersas.
Eventualmente, acha-se em estuários de rios com ligação com o mar.

A não ser na proximidade das pedras, não são pescadas em praias e, mesmo assim, com lançamentos muito próximos aos peixes.

Vorazes, possuem bocas imensas e têm o mesmo hábito de badejos de se esconder em tocas. Entretanto, sua força supera muito a dessa outra espécie. Podem viver e crescer dentro de tocas grandes até o ponto de não mais conseguirem sair.

Muito apreciadas na pesca profissional e de mergulho, há quem não as considere esportivas pelo hábito de se entocarem. Porém, a paciência, aliada a material adequado, possibilitam capturas incríveis de grandes exemplares.

Quando se refugiam, abrem suas fortíssimas guelras contra as paredes das pedras. Com isso, evitam serem trazidas para cima e costumam arrebentar muitas linhas.

Alimentam-se de peixes, camarões, siris, mariscos e caranguejos. Preferem iscas vivas, mas são pescadas, em geral, com sardinhas ou paratis inteiras. As mesmas artificiais para badejos podem ser usadas para essa espécie.

MODALIDADES – Como badejos, garoupas podem ser pescadas de fundo, embarcado ou em costões. Todos os materiais de pesca recomendados para aquela espécie servem para essa.

MATERIAIS – Aqui também se recomendam linhas de mão de espessuras superiores a 1,20 milímetro para possibilitar tira-las de buracos de pedras.

Robalo

Robalo - Foto
Robalo

O Robalo é um peixe esportivo e muito procurado, possui carne saborosa e de valor comercial, sua pesca tem sido praticada intensamente nos últimos anos, principalmente nas regiões próximas aos grandes centros populacionais do país, mas mesmo assim, com um pouco de insistência e conhecimento do local da pesca, ainda se pode duelar com grandes exemplares.

O Robalo pode ser encontrado em quase todo o litoral brasileiro. As espécies mais conhecidas são o Peva e o Flecha, o Peva não cresce muito, pode chegar no máximo a 5 Kg, já o Flecha existem informações de peixes pescados de até 25 Kg.

A pesca do Robalo é seguramente uma das mais técnicas que existem, onde muitos fatores como a lua, a temperatura da água, a transparência da água e a pressão atmosférica entre outros, podem determinar o sucesso ou fracasso da pescaria. A pesca pode ser realizada em vários locais diferentes como a praia, o canal, o costão, rios de água salobra, etc.

MODALIDADES – Para a sua pesca, podemos utilizar iscas naturais e artificiais. Dentre as naturais podemos citar o camarão vivo, o camarão morto, pedaços de sardinha ou lula, e pequenos peixes de preferência vivos como o amboré e a moréia. Quanto as artificiais, existe uma grande variedade que pode ser usada, isto dependerá do local da pesca (canal, costão, praia, etc.) e das condições deste local (transparência da água, velocidade da maré, etc.). As artificiais mais utilizadas são os plugs de superfície e meia água e os camarões artificiais.

MATERIAIS – Quanto as varas a serem utilizadas, isto também dependerá do local da pesca e da isca a ser utilizada, por exemplo: Se a pesca for realizada na praia e com isca natural, devemos utilizar varas longas acima de 4 m, para assim conseguirmos arremessos longos e atingirmos uma profundidade maior. Se a pesca for de canal, embarcada, com isca natural (camarão vivo por exemplo) e de rodada, uma boa opção seria utilizarmos varas de 3 e 3,5 m, para assim a isca se afastar um pouco mais do barco e não ficar sob ele. Já uma pescaria com iscas artificiais, no canal e embarcado, varas de 1,5 a 2 m são ideais, já que não necessitamos de arremessos muito longos e sim de arremessos precisos, próximo de estruturas onde possamos encontrar o peixe. Quanto a linha a ser utilizada ela pode variar de 12 lb até 20 lb, sempre dependendo do local da pescaria, ou seja se necessitarmos de arremessos longos, utilizaremos linhas mais finas, já quando utilizarmos iscas artificiais e pescamos próximo a galhadas e pedras onde o peixe poderá correr, necessitaremos de linhas mais grossas.

Outra dica importante é a utilização de um líder de linha mais grossa, 30 lb por exemplo, pois o Robalo possui uma lixa na boca e durante uma briga pode comprometer a linha.

Espada

Peixe Espada - Foto
Peixe Espada

Peixe bastante comum que vive em cardumes, em águas da beira-mar, seja em baías, mangues ou estuários, situando-se em profundidades intermediárias que não passam dos 50 metros. São extremamente vorazes, comendo peixes, moluscos, crustáceos, etc.

À noite se aproximam mais da costa, em especial das praias. Em função de seus dentes, todo o cuidado deve ser tomado no seu manuseio.

Na primavera e verão, os seus cardumes atingem maiores proporções, ocasião em que penetram em águas mais calmas para a reprodução. As Espadas tem o corpo muito longo, em forma de fita, com um focinho longo e pontudo.

A sua boca é bastante grande, tendo os seus caninos bastante acentuados. De cor prata, com o dorso mais escuro, variando de marrom a preto, e alguns reflexos dourados na cabeça. Chega a atingir 2 kg e pesar 4 kg.

Sua carne, apesar da grande quantidade de espinhas, é bastante apreciada.

MODALIDADE E MATERIAIS – A sua pesca esportiva encontra praticantes em grande quantidade, tanto no uso de iscas naturais como de artificiais. A isca mais utilizada é a sardinha, normalmente cortada ao meio e colocada num empate com garatéia ou dois anzóis. Já as iscas artificiais mais usadas, são as de meia águas, como as Bomber, quando utiliza-se normalmente a técnica do corrico. Quando é encontrado um cardume, não é raro pegar-se dezenas delas.

Todo o cuidado é pouco na hora da retirada dos anzóis.

Anchovas

Anchovas - Foto
Anchovas

Consideradas pelágicas (ou seja, de passagem, ou não resistentes) atuam desde águas costeiras até o mar aberto. Preferem águas mexidas e temperadas.
Normalmente, são facilmente encontradas e capturadas em marés vazantes de luas grandes (cheia ou nova). Têm comportamento muito predador e muitas vezes atacam pelo puro prazer da atividade.

Comem mais que o próprio peso todos os dias. Seus dentes muito fortes exigem cuidados ao tentar capturá-las e sua esportividade impressiona.
Podem chegar a mais de 12 quilos. Também as chamam de enchovas marisqueiras. Vivem em grandes cardumes quando jovens e, às vezes, solitárias quando grandes. Muito comuns no Sudeste do Brasil.

MODALIDADES – Podem ser encontradas desde o fundo até a superfície. Usa-se iscas artificiais (jumping jigs ou colheres metálicas) ou naturais (sardinhas).

MATERIAIS – Variam conforme a modalidade. Para artificiais e naturais, usa-se caniços entre 1,95 metros e 2,45 metros em pesca embarcada e 2,75 metros e 3,60 metros em costões ou praias.

Betara

Betara - Foto
Betara

Típicos peixes de areia, estão entre os mais procurados em praias. Há dois tipos diferentes de betaras, uma clara, quase branca, e outra mais escura e ambas não crescem muito, chegam ao máximo de um quilo e pouco. As betaras alimentam-se de minhocas da areia, tatuís, sarnambis e pedaços de camarões e sardinhas.
Por se acharem facilmente em todo o Brasil, têm diversos outros nomes característicos como judeos, papa-terras e pernas-de-moça.

Vivem tb em fundos de cascalho e lodo e sua carne, apesar de muito boa, não tem comercialização pela dificuldade em capturá-los por meio de métodos produtivos.

MODALIDADES – A forma de capturá-los é fundamentalmente de arremessos em praias, conhecida como surfcasting. Gostam muito de circular nas faixas mais próximas das arrebentações. As betaras brancas se acham em praias de mar aberto e as escuras, em estuários, baías e praias fechadas.

MATERIAIS – Material leve com elas dá maiores emoções. Assim, equipe-se com caniços de 2,75 metros, linhas de 0,165 milímetro a 0,20 milímetro e arranques de linhas 0,35 milímetro, com chumbadas triangulares pequenas.

Pampo

Pampo - Foto
Pampo

Existem de três a quatro espécies distintas no Brasil. Todas são consideradas excelentes para o esporte, pelas características de alta velocidade e resistência. Os menores, pampos galhudos, raramente atingem um quilo. Têm as pontas das nadadeiras dorsal e anal compridas e negras, o que os distinguem das outras espécies.
Valentes, devem ser procurados em faixas de arrebentações de praias e no meio da espuma em costões.

Pampos comuns crescem até cerca de quatro quilos e sua parte inferior do corpo é bem amarelada. Com força incomum, encontra-se nas mesmas áreas que os galhudos.
Já os maiores pampos-sernambiquaras podem chegar a 40 quilos. Procure-os principalmente em torno de ilhas costeiras.

Sua alimentação básica provém de areias e pedras. Entre os pratos prediletos estão mariscos, tatuís, sarnambis, camarões, corruptos, siris, etc.

As melhores oportunidades para capturá-los ficam, basicamente, nas maiores profundidades. Porém, em beiras de pedras e ilhas, muitos exemplares se aproximam em busca de alimentos e acabem subindo à meia-água e até à superfície.

Iscas artificiais não trazem grandes resultados, mas muitos pampos e galhudos já foram capturados com jigs arremessados em beiras de pedras. Nos EUA, vários adeptos de fly gostam de pegar sernambiquaras. Entretanto a espécie têm características totalmente distintas das encontradas no Brasil.

MODALIDADES – Pesca-se pampos principalmente em praias. Os galhudos são comuns em arrebentações. Os arremessos devem ser efetuados junto aos primeiros canais da praia, sobretudo nas rasas, mais adequadas.

MATERIAIS – Para galhudos, em praias, você necessita de caniços de até 2,75 metros (médio-pesados) e linhas finas com molinetes e carretilhas médias e rápidas. Os anzóis ideais são os japoneses akita, com números variando entre 4 e 10 (tamanhos ascendentes), de acordo com as dimensões de espécimes encontrados.

Os comuns, nessas áreas, pedem varas por volta de 3,60 metros, molinetes, linhas finas (entre 0,20 milímetro e 0,25 milímetro), de preferência, de bobinas cônicas, para facilitar longos arremessos e anzóis do modelo maruseigo nos números entre 12 e 18.

Para sernambiquaras, são fundamentais linhas acima de 0,40 milímetro para grandes espécimes, caniços com, no mínimo, 3,30 metros e pesados e fortes o suficiente para brigarem com peixes sobre pedras.

Pargo

Pargo - Foto
Pargo

O sabor de sua carne os faz muito procurados e, por isso, até exportados. Sua pele tem coloração rósea e são encontrados em águas rasas até 200 metros de profundidade. Andam em cardumes, o que facilita pega-los com anzóis de médios para grandes. Os maiores exemplares chegam a quatro ou cinco quilos e você só os pega em pontos distantes da costa, em águas mais profundas. Acha-se os menores facilmente em ilhas costeiras.

Entram em sardinhas, camarões e lulas. A pesca profissional da espécie fez com que fosse criado o termo pargueira, que identifica o chicote que leva de cinco a dez anzóis, todos sobre parcéis, à procura de pargos.

MODALIDADES – Para capturar esses peixes normalmente precisa-se de barco. Em locais rasos e próximos da costa, caniços muito pesados são desnecessários. Seu esforço não torna essa pesca das mais emocionantes.

MATERIAIS – Use modelos curtos e médios ou médio-pesados, munidos de carretilhas ou molinetes com linhas de até 0,35 milímetro. Consegue-se resultados com chicotes com até cinco anzóis, maruseigo número 14, iscados com lulas, camarões ou sardinhas.

Tainha

A tainha é um peixe que integra uma família conhecida como mugilídeo. Este animal aquático está disseminado por todo o Planeta; a maioria pode ser inserida no gênero Mugil, mas outros gêneros também se enquadram nesta categoria. Ele pode ser encontrado principalmente em litorais de clima temperado e tropical, mas alguns vivem igualmente em águas doces.

Este peixe se destaca nos estuários brasileiros, partes de um rio que estão próximas de sua foz no mar, onde a água doce se confunde com a salgada. Largamente utilizado na gastronomia humana desde a época dos imperadores romanos, comum na cozinha do Mediterrâneo, ele é um animal muito visado pelos pescadores. Além do mais, é incrivelmente esportivo, devido a sua intensa velocidade e sua proximidade da porção superior das águas, por essa razão é considerado o maior da espécie nas disputas de pesca apeada marítima, também realizada, em alguns pontos, na água doce.

A tainha ocupa lugares como costas repletas de rochas, manguezais e praias. O inverno é o melhor momento para sua pesca, exatamente quando estes peixes se reproduzem. Nos dias em que o sol brilha intensamente, eles buscam as sombras das árvores nos manguezais. Embora seja muito procurado, ele é visto como um alimento de segunda categoria, por esta razão não é preciso dispor de um alto valor monetário para adquiri-lo. Este animal pode alcançar o peso de sete quilos; é mais fácil encontrá-lo em baías e águas estagnadas.

MODALIDADES – Para sua pesca é preciso usar fios muito delegados e iscas bem discretas, que realmente estimule este peixe a sair de sua postura normalmente receosa. Com certeza quem o desafia presenciará lutas de uma beleza sem par. O principal prato da refeição da tainha é, sem dúvida, a alga, mas é possível capturá-la utilizando miolo de pão como isca.

MATERIAIS – Como sua boca é pequena, é necessário escolher anzóis número 12 ou 14. Outro artefato essencial na sua pesca é a bóia, produzida exclusivamente para apanhar a tainha. Na bagagem do pescador deste peixe não podem faltar uma vara para fios de 8 a 20Lbs, e carretéis que suportem cerca de 100m de linha de 0,30mm de diâmetro.

Calendário Lunar

Pesca em Ubatuba - Calendário Lunar foto

A influência da lua na pesca segundo a maioria dos pescadores tem uma influência extraordinária  muito forte e é sinônimo de muito peixe ou pouco peixe.

Mas como não é nenhuma ciência exata é impossível determinar qual as melhores fases da lua para pescar, pois varia de local de pesca e da espécie de peixe que pretendemos pescar.

Portanto nestas situações e para irmos a pesca com um pequeno grau de certeza que trazemos peixe na próxima pescaria devemos consultar os pescadores locais.

Pesca de costões
A costa não é um canal e sim um obstáculo para as ondas do mar. As luas mais produtivas são as luas grandes, onde o mar tem força e consegue movimentar o fundo (seja de pedra, areia ou cascalho). As ondas movimentam o fundo e levantam a sujeira deixando à deriva da corrente e da forças das ondas. Para a pesca de costões, dê arremessos curtos entre 50m a 80m. A hora mais produtiva é durante a subida da maré, pois as ondas agitam o fundo e levam a comida para a costa e estas são seguidas pelos peixes.

Pesca oceânica
Na pesca oceânica, a influência da maré é quase nula. Você está pescando a mais de 20m de profundidade. Se não tem cascalho ou destroços, a lua serve apenas para a pescaria mais bonita. Geralmente os Dourados e cações estão atrás da sujeira (galhos, paletes, troncos, etc.). Você tem que ir “atrás” mesmo, até conseguir levantar um cardume.

Rios e lagos
Na pesca de rios e lagos a melhor lua é a cheia. Durante a lua cheia existe mais claridade durante a noite anoitecer e o amanhecer. Assim, os peixes ficam mais tempo atrás de alimento, se movimentando e aproveitando os insetos que voam e se confundem com o reflexo da lua sobre os espelhos d’água. Como se movimentam mais, precisam se alimentar mais. Durante o dia, tentam suprir esse gasto extra, através da alimentação, deixando um monte de pescadores felizes.

Aqui você encontra o calendário lunar para todos os anos.

Tábua das Marés

Pesca em Ubatuba - Tábua das Marés foto

INSTITUTO OCEANOGRÁFICO:
io.usp.br/index.php/tabuas-das-mares

Lojas e equipamentos para pesca

Pesca em Ubatuba - Lojas e equipamentos foto

Encontre facilmente todos os equipamentos que necessitar para sua pescaria nas muitas lojas de pesca e artigos para pescaria em Ubatuba.

Aproveite para pedir dicas para o pessoal das lojas, sempre bastante solícito.

Pesca Mais Artigos Náuticos

Site: pescamais.com.br
Loja 01 – Rua Prof. Thomaz Galhardo, 175 – Centro – Ubatuba-SP
(12) 3833-6467
Nextel 80*12081 (12) 7813-4169
Nextel 80*172442 (12) 7817-5906
Tim (12) 8118-0189
Loja 02
Rua Flamenguinho, 80 – Saco da Ribeira – Ubatuba – SP
(12) 3842-0140
Tim (12) 8189-4286

Smidi Pesca e Ferragens

Equipamentos completos para todo tipo de pesca
Endereço: Rua Coronel Domiciano, Nº 275 – Centro
Telefone: (12) 3832 3300

Barra dos Pescadores

No final da Avenida Iperoig, junto ao Mercado de Peixes
Diversas lojas de equipamentos para pesca e peixarias.

Suas Dicas e Recomendações!

Nada como experiência para nos dizer quais são os melhores pontos de pescaria em Ubatuba, as melhores iscas, a melhor época.

Pensando nisso, pedimos para que você compartilhe com todos sua experiência através dos comentários, logo abaixo.

Isso ajudará os próximos entusiastas que vierem a Ubatuba! Escreva nos comentários suas experiências, colabore para melhores informações sobre pesca em Ubatuba!

Um vídeo espetacular, com as mais bonitas Praias de Ubatuba

Não tínhamos como não colocar aqui um dos vídeos com as imagens mais espetaculares das praias de Ubatuba.

Neste vídeo de 2h40 de músicas relaxantes você pode mergulhar com tudo e admirar a beleza dessa incrível cidade.

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9 comentários em “Pesca em Ubatuba: Saiba tudo”

    • Vamos fazer um levantamento para colocar aqui assim que possível, Gisele. Por enquanto recomendo dar uma pesquisada em empresas no Google.

      Responder
  1. preciso saber onde posso fazer um curso de gua turistico para levar pescadores em alto mar4 em ubatuba

    Responder
    • Olá Marco, tudo bom? Infelizmente não sabemos dizer. Mas vamos deixar o comentário aqui caso alguém saiba te informar melhor.
      Se descobrir depois conta pra gente.
      Abs!

      Responder
  2. Maravilosa a pescaria adoraria ir pescar embarcado so que passo muito mal mas recomendaria sim para meus amigos abc.Mas queria uma diaca de vcs se tem alguma costa que da para ir pesca ou ilha no mais obrigado e novamente parabens.

    Responder

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